No contexto do Decreto Presidencial de 17 de janeiro de 2017, que autoriza o emprego das Forças Armadas para a garantia da lei e da ordem no sistema penitenciário brasileiro, no dia 28 de julho, o Comando Militar do Norte (CMN) coordenou, em conjunto com a Polícia Militar do Pará, a Polícia Civil e a Superintendência do Sistema Penal, a Operação Varredura. Objetivo era diminuir a tensão entre os detentos e reduzir as fragilidades do sistema prisional no Estado.
A Operação Varredura ocorreu em pavilhões do Centro de Recuperação Penitenciária do Pará I (CRPP I), que abriga cerca de 500 presos, e seguiu o protocolo já aplicado em intervenções similares realizadas em outros Estados brasileiros. os militares do Exército não tiveram contato com os presos.
A entrada da tropa foi antecedida pela ação da Polícia Militar e de agentes prisionais, que retiram os detentos dos ambientes onde foi feita a inspeção e os mantiveram sob vigilância até a saída do Exército com o material apreendido.
Foram empregadas cerca de 800 pessoas, entre militares (sendo 400 do CMN) e servidores dos órgãos de segurança pública.
Resultados
A Operação Varredura foi finalizada cumprindo os objetivos propostos. O balanço registrou a apreensão de mais de 25 aparelhos celulares e 42 chips, cerca de 450 materiais perfuro-cortantes (armas brancas) e 300 papelotes (aproximadamente três quilos e meio) suspeitos de entorpecentes, cinco cartuchos de munição 9 milímetros, além de outros materiais considerados ilegais, ilícitos ou proibidos e anotações ligadas ao crime organizado. Todo o material apreendido foi entregue ao Sistema Integrado de Segurança Pública do Pará.
A Operação Varredura ocorreu em pavilhões do Centro de Recuperação Penitenciária do Pará I (CRPP I), que abriga cerca de 500 presos, e seguiu o protocolo já aplicado em intervenções similares realizadas em outros Estados brasileiros.
Os militares do Exército não tiveram contato com os presos. Para isso, a entrada da tropa foi antecedida pela ação da Polícia Militar e de agentes prisionais, que retiram os detentos dos ambientes onde foi feita a inspeção e os mantiveram sob vigilância até a saída do Exército com o material apreendido.
Foram empregadas cerca de 800 pessoas, entre militares (sendo 400 do CMN) e servidores dos órgãos de segurança pública.
(CCOMSEX/ FM)