Forças Armadas fecham parceria com a Federação das Indústrias do Estado da Bahia para apoiar a produção de máscaras N-95

No dia 13 de abril, O Comandante do Comando Conjunto Bahia, Vice-Almirante André Luiz Silva Lima de Santana Mendes, reuniu-se com representantes de setores industriais baianos ligados à produção de EPI para discutir ações de apoio na mitigação dos efeitos da Covid-19.

“A sociedade brasileira conta com a união de esforços dos setores produtivos da indústria e da tecnologia nacional para combater essa pandemia e as Forças Armadas, com capilaridade em todo o território brasileiro, tem uma grande capacidade para apoiar essas iniciativas”, destaca o Vice-Almirante Silva Lima.

Na oportunidade, foram apresentadas as dificuldades na aquisição de equipamentos importados e a necessidade de criar uma estrutura local para produção de EPIs utilizados, não só pelos profissionais de saúde, mas também por trabalhadores de outros segmentos e a própria sociedade civil, além do apoio logístico que o Comando Conjunto Bahia pode oferecer para viabilizar as ações. Participaram do encontro representantes da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), Senai-Cimatec, Sindicato da Indústria Têxtil e de Vestuário da Bahia e a Flex Maker, indústria regulamentada para produção das máscaras N-95 na Bahia.

O Presidente do Sindicato da Indústria de Vestuário e Artefatos de Joalheria e Bijuteria do Estado da Bahia (Sindvest BA), Hari Hartmann, afirmou que a indústria têxtil e de vestuário tem capacidade para produzir máscaras de tecido, aventais descartáveis, toucas e propés. De acordo com Manuela Martinez, Gerente de Relações Sindicais da FIEB, é possível promover articulações entre a indústria e o segmento de vestuário para que a sociedade seja atendida de forma eficiente.

(CCSM/FM)

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